é sempre uma surpresa muito boa quando percebemos que algures por aí alguém nos (l/v)ê. ainda pra mais quando é alguém que escreve tão bem. . . . parabéns. gostei mesmo muito. . . . e obrigada.
Procurei por uma forma de escrever,um email ou algum outro sinal por aqui.Não vi.
Entre uma pesquisa e outra caí em teu blog e foi uma doce queda.Deparei-me com a poesia solta,aberta e emocionante. Tenho um blog e tomei a audácia de publicar alguns dos teus textos,claro que citando teu nome,Nuno,que foi o que encontrei.Gostaria de saber se há um sobrenome para eu corrigir essa falha.Beijos
Ninguém teria o cuidado de juntar
o pó do que fomos se houvesse tempo,
se as mãos pudessem resistir
depois do tempo se tornar outra doença,
passo a língua e...
Não vale a pena viver tanto e tão
heroicamente como ontem à noite.
Foi o vazio (com a mãe, a ansiedade)
quem desenhou as fronteiras que tivemos
de atra...
Não se trata de uma juízo de valor, mas do reconhecimento de uma primazia
simbólica: com o seu *Megalopolis*, Francis Ford Coppola (que já não
assinava um...
O café está aberto anda,
os mortos estão lá sentados
em cadeiras acorrentadas, bebendo vinho
À nossa custa. Há algumas casas –
Retiradas do mar – a ver.
Um...
Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Bom dia, Cláudia, minha velha amiga
Vim para dois dedos de conversa
Porque uma visão insinuou-se
e deixou uma sementinha enquanto dormia
E a visão que me ...
Estamos em plena temporada de comemorações da viagem de Fernão de
Magalhães. O arranque ocorreu no passado dia 20, assinalando 500 anos da
partida da arm...
O português é sofrível, mas quer aprender programação neurolinguística.
Chumbou a história, mas prega a dieta paleo. Não pratica exercício, mas
cura-se c...
André Dias, «A sobrevivência da abjecção | The Survival of Abjection», in
*Electra* 2: Estupidez | Stupidity, ed. António Guerreiro, Fundação EDP,
Lisbo...
"Uma Década Queer" Este blogue tem estado parado desde que comecei a
trabalhar num outro, Persona Grata, lançado em Março de 2015. Ao mesmo
tempo, estive o...
demasiado depressa o silêncio
de braços inertes
não consigo alcançar-te
ou olhar-te sequer
nem colher a tempo tudo o que devia
(tudo o que julgo que dev...
a ser vivido em directo no facebook e que me levou às boas-vindas deste
blog no longínquo ano de 2006
e o eterno desejo do regresso à bloggagem
boas tardes ...
«Tu és como o Morrisey, *depois* dos Smiths», disse-me ele num bar qualquer
da Bica. Foi há muito tempo. E esta manhã, sem que eu saiba explicar
porquê, a ...
Há quase um ano, entrei neste lugar escuro para abrir as janelas de par em
par, fazendo promessas que obviamente não saberia cumprir, mas fazendo-as
ainda ...
*CARTA AO FILHO*
filho, já não há sangue do meu correndo nas tuas veias,
há uma humidade opaca nesta ferida,
sinto-me um sopro enchendo a fissura da ro...
Advent - the first Roman Catholic holiday of the year (Advent - coming from
the Latin). Advent is the Advent, which are associated with many rituals
and cu...
LUZ NUM CÉU DE DIAMANTES
quando as ruas das cidades dormitório se esvaziam, os velhos tomam conta
das crianças pequeninas e contam-lhes, baixinho, uma his...
«Caminhava eu com dois amigos pela estrada, então o sol pôs-se; de repente,
o céu tornou-se vermelho como o sangue. Parei, apoiei-me no muro,
inexplicavelm...
"suponho que as pessoas, à força de se gastarem tanto a si e aos outros
pelas palavras, são pelo menos coerentes ao reconhecerem sabedoria numa
língua ca...
A «coisa» chamada Os Livros Ardem Mal – um encontro mensal no Teatro
Académico de Gil Vicente e este blogue – recebeu um dos Prémios
LER/Booktailors: o Pré...
Robert & Shana Parkeharrison
*se alguém disser que morri, avança até à varanda do céu,*
*escuta a noite e recolhe o meu corpo da espuma dos planetas.*
*nã...
'Agora tenho medo.' dizia. Tremia como a asa fria de um pássaro; pousava
devagar no poleiro, vinha cheio de sombra e entrava nos quartos com uma
humidade a...
apagar versus ajuntar
Ao invés de apagar os vários blogs "pessoais" que tenho tido ao longo
destes tempos blogosféricos, resolvi utilizar a ferramenta de
...
3 comentários:
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vagueamos por vidas improváveis, acreditando sempre que na vertigem há um destino.
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é sempre uma surpresa muito boa quando percebemos que algures por aí alguém nos (l/v)ê. ainda pra mais quando é alguém que escreve tão bem.
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parabéns. gostei mesmo muito.
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e obrigada.
Procurei por uma forma de escrever,um email ou algum outro sinal por aqui.Não vi.
Entre uma pesquisa e outra caí em teu blog e foi uma doce queda.Deparei-me com a poesia solta,aberta e emocionante.
Tenho um blog e tomei a audácia de publicar alguns dos teus textos,claro que citando teu nome,Nuno,que foi o que encontrei.Gostaria de saber se há um sobrenome para eu corrigir essa falha.Beijos
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