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tínhamos andado quase sempre pelos peitos dos pés
tínhamos andado quase sempre pelos peitos dos pés
que é o mesmo que dizer,
tínhamos andado quase sempre ao contrário.
agora,
a nudez surgia arregaçando as mangas que eram peregrinas.
de tempos a tempos, deus caía descalço e
nenhuma roupa era rezada mais aqui que
o frio.
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4 comentários:
oh nuno,mas que belo e intrigante poema
um frio rezado no peito do pé...
(intrigante
e expressivo)
abraço
da beleza MAIOR!!!!!!
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bom regressar. aqui.
bjo.
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e por entre a perturbação esperávamos pela noite.
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