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diários de Eros II
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Era então que o teu corpo ainda nú trazia a estranha cerimónia do fogo e ritualizávamos todo o percurso em que dois corpos se demoram a tatuar. O teu sexo brilhava como indígena no deserto obscuro da pele e eu via formas, entre as margens do teu leito, em que puder surgir.
Eu existia na medida exacta de existirem as tuas mãos.
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4 comentários:
Dois corpos deitados assim, em forma de amor e de morte.
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na medida exacta.
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(pensei no mesmo que @ corpo visivel...
'na medida exacta')
a existência exacta e intensa deste poema.
exactamente
MAGNIFICO!!!!!
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