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CIRCUNSCREVER: Para reduzir a infelicidade, o sujeito põe a sua esperança num metódo de controlo que lhe permitiria circunscrever os prazeres que lhe dá a relação de amor: por um lado, guardar esses prazeres, aproveitá-los plenamente, e, por outro lado, colocar num parêntesis sem pensamento as vastas zonas depressivas que separam esse prazeres: "esquecer" o ser amado para lá dos prazeres que proporciona.
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CIRCUNSCREVER: Para reduzir a infelicidade, o sujeito põe a sua esperança num metódo de controlo que lhe permitiria circunscrever os prazeres que lhe dá a relação de amor: por um lado, guardar esses prazeres, aproveitá-los plenamente, e, por outro lado, colocar num parêntesis sem pensamento as vastas zonas depressivas que separam esse prazeres: "esquecer" o ser amado para lá dos prazeres que proporciona.
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[grace]
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[troy]
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[barbara]
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[hope]
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[imagens de erwin olaf // texto roland barthes, fragmentos de um discurso amoroso]
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4 comentários:
o amor não é dialéctico nem reformista, sim,
nem doméstico.
excelente Nuno!!!!
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quase disfórico....
o amor.
:)
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a revista é dia 18...:)
o amor não é nem é.
abraço
p.s.
(boa notícia, a Criatura ali em cima)
vim cá, mas agora vou ali retomar a leitura. ver se acabo a Pastoral Americana para começar o Fragmentos (...). :)
(ainda me falta muito para acabar, mas eu sou sempre uma ansiosa do caraças)
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