é sempre uma surpresa muito boa quando percebemos que algures por aí alguém nos (l/v)ê. ainda pra mais quando é alguém que escreve tão bem. . . . parabéns. gostei mesmo muito. . . . e obrigada.
Procurei por uma forma de escrever,um email ou algum outro sinal por aqui.Não vi.
Entre uma pesquisa e outra caí em teu blog e foi uma doce queda.Deparei-me com a poesia solta,aberta e emocionante. Tenho um blog e tomei a audácia de publicar alguns dos teus textos,claro que citando teu nome,Nuno,que foi o que encontrei.Gostaria de saber se há um sobrenome para eu corrigir essa falha.Beijos
Olho-te entre a gente e tu não me vês.
Os músicos de rua
partilham os seus sons num ruidoso concerto.
Vejo na tua cara a queimadura
que o hábito de olh...
A partir daqui não conta; é o cansaço
acumulado e alguns reflexos que lhe fogem
e se põem a abusar da imaginação.
Já deves ter ouvido essas histórias,
cois...
** NO INTERIOR DO CASULO AMARELO, de Thien An Pham*
Como regressar a casa? Eis uma pergunta, de uma só vez íntima e partilhada,
transversal a muitas cultu...
É tão triste, a casa. Fica como a deixaram,
Afeita ao conforto dos últimos a partir,
Como que para os reaver. Mas, despojada
De gente a quem agradar, vai ...
Duas despedidas tristes: a de Paulo Tunhas (1960), filósofo, cronista,
poeta, professor; e a de Luís Carmelo (1954), romancista, professor, poeta,
ensaís...
Bom dia, Cláudia, minha velha amiga
Vim para dois dedos de conversa
Porque uma visão insinuou-se
e deixou uma sementinha enquanto dormia
E a visão que me ...
reflecti bastante antes de escrever isto. cheguei à conclusão de que é um
imperativo ético e até um dever cívico fazê-lo.
no sábado 21 de setembro, às 00...
*JOÃO MOITA*
Sentado ao fogo, junto da minha mulher, inquilina da minha solidão, recordo
os anos da juventude. Nessa altura, o mosto fermentava nas cave...
O português é sofrível, mas quer aprender programação neurolinguística.
Chumbou a história, mas prega a dieta paleo. Não pratica exercício, mas
cura-se c...
demasiado depressa o silêncio
de braços inertes
não consigo alcançar-te
ou olhar-te sequer
nem colher a tempo tudo o que devia
(tudo o que julgo que de...
não chamem logo as funerárias,
cortem-me as veias dos pulsos pra que me saibam bem morto,
medo? só que o sangue vibre ainda na garganta
e qualquer mão e ...
Gengoroh Tagame ainda é um nome pouco familiar entre leitores habituais de
manga (banda desenhada japonesa). No Japão, pelo contrário, é uma lenda
viva, se...
a ser vivido em directo no facebook e que me levou às boas-vindas deste
blog no longínquo ano de 2006
e o eterno desejo do regresso à bloggagem
boas tardes...
«Tu és como o Morrisey, *depois* dos Smiths», disse-me ele num bar qualquer
da Bica. Foi há muito tempo. E esta manhã, sem que eu saiba explicar
porquê, a ...
*CARTA AO FILHO*
filho, já não há sangue do meu correndo nas tuas veias,
há uma humidade opaca nesta ferida,
sinto-me um sopro enchendo a fissura da ro...
Quando o corpo se acomoda à linguagem silenciosa dos desenhos, desabitua-se
do penoso exercício da escrita. A clareza das imagens paralisa a fluidez do
dis...
Advent - the first Roman Catholic holiday of the year (Advent - coming from
the Latin). Advent is the Advent, which are associated with many rituals
and cu...
*Caros leitores, mudei-me para aqui.*
Depois da última paragem do Blogger e da perda de centenas de *posts, *não
havia outra solução. Este blogue será ...
LUZ NUM CÉU DE DIAMANTES
quando as ruas das cidades dormitório se esvaziam, os velhos tomam conta
das crianças pequeninas e contam-lhes, baixinho, uma his...
«Caminhava eu com dois amigos pela estrada, então o sol pôs-se; de repente,
o céu tornou-se vermelho como o sangue. Parei, apoiei-me no muro,
inexplicavelm...
"suponho que as pessoas, à força de se gastarem tanto a si e aos outros
pelas palavras, são pelo menos coerentes ao reconhecerem sabedoria numa
língua ca...
A «coisa» chamada Os Livros Ardem Mal – um encontro mensal no Teatro
Académico de Gil Vicente e este blogue – recebeu um dos Prémios
LER/Booktailors: o Pré...
Robert & Shana Parkeharrison
*se alguém disser que morri, avança até à varanda do céu,*
*escuta a noite e recolhe o meu corpo da espuma dos planetas.*
*nã...
'Agora tenho medo.' dizia. Tremia como a asa fria de um pássaro; pousava
devagar no poleiro, vinha cheio de sombra e entrava nos quartos com uma
humidade a...
apagar versus ajuntar
Ao invés de apagar os vários blogs "pessoais" que tenho tido ao longo
destes tempos blogosféricos, resolvi utilizar a ferramenta de
...
3 comentários:
.
vagueamos por vidas improváveis, acreditando sempre que na vertigem há um destino.
.
é sempre uma surpresa muito boa quando percebemos que algures por aí alguém nos (l/v)ê. ainda pra mais quando é alguém que escreve tão bem.
.
.
.
parabéns. gostei mesmo muito.
.
.
.
e obrigada.
Procurei por uma forma de escrever,um email ou algum outro sinal por aqui.Não vi.
Entre uma pesquisa e outra caí em teu blog e foi uma doce queda.Deparei-me com a poesia solta,aberta e emocionante.
Tenho um blog e tomei a audácia de publicar alguns dos teus textos,claro que citando teu nome,Nuno,que foi o que encontrei.Gostaria de saber se há um sobrenome para eu corrigir essa falha.Beijos
Enviar um comentário